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Professores de inglês abordam gramática e interpretação em chat

Professores de inglês abordam gramática e interpretação em chat

Professores Marco Antônio e Otacílio Barreto conversaram com feras.

Eles deram dicas para o vestibular e comentaram questões do Enem.

Os feras que acompanharam o chat ao vivo no G1, nesta quinta-feira (19), puderam conferir as dicas de inglês dos professores Otacílio Barreto e Marco Antônio. A aula abordou as diferenças do inglês falado nos Estados Unidos e na Inglaterra, além de trazer questões de interpretação de texto e de gramática.
Na semana passada, inglês foi a disciplina escolhida pelos internautas para ser abordada no chat. Com mais de 80% dos votos, a reportagem exibida no último dia 13 de setembro superou as matérias de espanhol, filosofia e português. Os professores Marco Antônio e Otacílio Barreto conversaram com a repórter Luna Markman, dando dicas para o vestibular e resolvendo questões que já caíram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Os professores contaram quais países seguem a forma britânica e americana de falar, salientando que cada lugar possui suas particularidades. Como exemplo dos que falam aos moldes ingleses, estão a Austrália e África do Sul; já no modelo americano, temos o Canadá e a Jamaica. “O inglês nasceu na Inglaterra. Então, onde ela colonizou predominou o inglês britânico, a não ser países com uma cultura já muito forte, que é o caso dos Estados Unidos. O inglês é o mesmo, mas a variação é o que torna uma cultura diferente da outra. Então, não há o errado”, comentou Otacílio. ” Eles se desenvolveram com estrutura diferente para dizer a mesma coisa. Hoje, há esses dois padrões de inglês. O da Inglaterra pela tradição e o dos Estados Unidos pelo poder econômico”, completou Marco Antônio.
Para se dar bem no Enem, a dica dos professores é usar a internet e até filmes como ferramenta de estudo, buscando ler textos jornalísticos, literários e de quadrinhos. No chat, ainda foram discutidas algumas questões gramaticais, como os “phrasal verbs”, que não podem ser traduzidos ao pé da letra. “O verbo ‘get’  é o mais coringa da face da terra. Se pegar um dicionário, no mínimo três páginas são sobre ‘get’. E quando ‘get’ se junta com uma preposição, então saia de baixo. Temos get along (conviver), get on (subir no transporte público), get out (sair)”, destacou Otacílio.
Outro assunto abordado foi os pronomes relativos. “O ‘that’ substitui tudo, com exceção de whose, what e while. Mas o ‘that’ não pode substituir se estiver precedido de vírgula ou preposição. Se tiver e depois tiver que colocar o pronome relativo, coloque o preciso: ‘whom’, ‘who’, ‘which’, ‘where’ e assim por adiante”, falou Marco Antônio, exemplificando com a frase “this de house in where i live”.

 

Fonte: http://g1.globo.com

 

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